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Loja dos Templários localizada no Centro Histórico de T0MAR
Empresa ligada à comercialização e produção de artigos Templários e históricos, entre outros.
Produtos que comercializamos entre outros:
Armas templárias, elmos, figuras, capas e muitos mais artigos ligados aos Templários. Artigos ligados à História de Portugal, etc

A nossa história

Esta página destina-se à divulgação de produtos produzidos e/ou comercializados pela Loja dos Templários em Tomar, relativamente a tudo o que diz respeito à Ordem dos Templários, Ordem de Cristo e Arte guerreira medieval em geral. Actualmente sediada em Tomar, considerada a Sede Mundial dos Templários, oferecemos uma vasta gama de produtos ligados à temática, bem como produzimos outros em função da vontade de cada cliente. Todas as encomendas ou esclarecimentos deverão ser dirigidos ao mail [email protected], através de msg privada, ou dos telefs.: 926838812 / 249382431…
TEMPLÁRIOS – A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim: “Ordo Pauperum Commilitonum Christi Templique Salominici”), conhecida como Cavaleiros Templários, Ordem do Templo ou simplesmente como Templários, foi uma ordem militar de Cavalaria. A organização existiu cerca de dois séculos, fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096, com o propósito original de proteger os cristãos que voltaram a fazer a peregrinação a Jerusalém após a sua conquista. Os seus membros fizeram voto de pobreza e castidade para se tornarem monges, usavam mantos brancos com a característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros.
O sucesso dos Templários esteve vinculado ao das Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à Ordem reduziu-se. Rumores acerca da cerimónia de iniciação secreta dos Templários criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França – também conhecido como Felipe, O Belo – profundamente endividado com a Ordem, começou a pressionar o papa Clemente V a tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem em França foram detidos e queimados publicamente. Em 1312, o papa Clemente dissolveu a Ordem. O súbito desaparecimento da maior parte da infraestrutura europeia da Ordem deu origem a especulações e lendas, que mantêm o nome dos templários vivo até aos dias atuais.
A ordem foi fundada por Hugo de Payens em 1118, com o apoio de mais 8 cavaleiros e do rei Balduíno II de Jerusalém.
Oficialmente aprovada pelo papa Honório II por volta de 1128, a Ordem ganhou isenções e privilégios, dentre os quais o de que seu líder teria o direito de comunicar diretamente com o papa. A Ordem tornou-se uma das favoritas da caridade em toda a cristandade, e cresceu rapidamente tanto em membros quanto em poder; os seus membros estavam entre as mais qualificadas unidades de combate nas Cruzadas e os membros não-combatentes da Ordem geriam uma vasta infraestrutura económica, inovando em técnicas financeiras que constituíram o embrião de um sistema bancário, e erguendo muitas fortificações por toda a Europa e a Terra Santa.
A regra da Ordem foi escrita por São Bernardo. A sua divisa foi extraída do livro dos Salmos: “Non nobis Domine, non nobis, sed nomini tuo ad gloriam” (Slm. 115:1 – Vulgata Latina) que significa “Não a nós, Senhor, não a nós, mas pela Glória de teu nome” (tradução Almeida).
A ORDEM EM PORTUGAL – A Ordem do Templo chegou ao Condado Portucalense ainda à época de Teresa de Leão, condessa de Portugal, que lhe fez a doação da “villa” de Fonte Arcada, actual concelho de Penafiel, anteriormente a 1126. Em 1127, a condessa fez-lhe a doação do castelo de Soure, na linha do rio Mondego, sob o compromisso de colaborarem na conquista de terras aos Muçulmanos. No reinado de Afonso I de Portugal (1143-1185) a Ordem recebeu a doação do castelo de Longroiva (1145), na linha do rio Côa. Pouco depois os cavaleiros da Ordem apoiaram o soberano na conquista de Santarém (1147) ficando sob responsabilidade da Ordem a defesa do território entre o rio Mondego e o rio Tejo, a montante de Santarém. A partir de 1160 a Ordem estabeleceu a sua sede em Tomar. O processo de extinção da Ordem no país iniciou-se com a recepção da bula “Regnans in coelis”, datada de 12 de agosto de 1308, através da qual o papa Clemente V deu conhecimento aos monarcas cristãos do processo movido contra os seus membros. Posteriormente, pela bula “Callidi serpentis vigil”, datada de Dezembro de 1310, o pontífice decretou a detenção dos mesmos. D. Dinis, a partir de 1310 procurou evitar a transferência do património da Ordem no país para a Ordem de São João do Hospital, vindo a obter, do papa João XXII a bula “Ad ae exquibus”, expedida em 15 de Março de 1319, pela qual era aprovada a constituição da “Ordo Militiae Jesu Christi” (Ordem da Milícia de Jesus Cristo), à qual foram atribuídos os bens da extinta Ordem no país. A nova Ordem, após uma curta passagem por Castro Marim, veio a sediar-se também em Tomar. A Ordem de Cristo, como é vulgarmente conhecida, foi de importância capital na epopeia dos Descobrimentos portugueses. D. Dinis mostrou grande perspicácia política, aproveitando o momento que se lhe oferecera. Portugal caminhava a passos largos para a afirmação de sua identidade nacional, forjada desde Afonso Henriques com uma mentalidade de cruzada, que tinha nas ordens militares – especialmente agora em sua própria ordem – o seu maior paradigma.
O maior incentivador da Ordem de Cristo foi o infante D. Henrique, terceiro filho de D. João I (1385-1433), que, em 1420, aos 26 anos, se tornou seu grão-mestre, combatendo os mouros em Ceuta e ajudando Portugal a expandir-se além-mar: O Infante foi, até a sua morte, o principal impulsionador dos empreendimentos de descoberta, graças à sua imensa fortuna e aos muitos bens da Ordem de Cristo, podia(m) arcar com as enormes despesas que as expedições exigiam.

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BALSÃO TEMPLÁRIO (a bandeira que ajudou em muito na Independência de Portugal) - Em cetim debruado a cordão preto e branco. Haste e base em metal cromado com a altura de 30 cm.

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